quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Cura que se deseja

Impressionantes casos de curas são relatados por especialistas e estudiosos da área médica.
Um eminente oncologista americano, Dr. Bernie Siegel, narra o caso muito curioso de uma paciente que o procurou.
Ela morava a mais de mil quilômetros de distância da sua clínica.
Quando recebeu o diagnóstico de que teria somente poucas semanas de vida, pediu para consultar com Dr. Siegel.
Tentaram a princípio, demovê-la da idéia. Ela estava muito doente, a clínica ficava muito distante, ela já tinha um diagnóstico.
Ela insistiu, conseguindo seu intento.
Dr. Siegel a examinou e lhe disse que ela chegara tarde demais.
Ele era médico e como médico, constatara que nem cirurgia, nem quimioterapia poderiam curá-la.
Seu destino era mesmo a morte, a etapa final da natureza biológica.
A mulher estava irredutível e passou a crivá-lo de perguntas.
Ela teria uma chance em dez?
Com a resposta negativa, ela foi prosseguindo com as perguntas:
Teria uma chance em cem? Em mil? Em um milhão?
Bom, em um milhão de pacientes, é provável.- falou o especialista.
De olhos brilhando, com firmeza, ela argumentou:
Então, doutor, cuide de mim, porque eu sou essa paciente no meio do milhão.
Dada a firmeza da mulher, ele iniciou o tratamento.
Quando foi estudar seu histórico médico, Dr. Siegel deu-se conta que o câncer de que ela era portadora, começara exatamente quando ela entrou em um processo litigioso de divórcio.
Ela ficara tão triste, que desejara morrer, para se vingar do marido.
Foi quando gerou o câncer.
Trabalhou o médico essa questão com ela:
Morrer por causa de uma pessoa?
E motivou-a. Ela se submeteu à terapia psicológica de otimismo, enquanto fazia quimioterapia.
Resultado final: ela se curou.
E Dr. Siegel, que tem a certeza de Deus e de que o organismo é uma máquina extraordinária, conta que calcula o tempo de vida de seus pacientes pela forma como eles encaram a enfermidade.
Há os que optam pela terapia psicológica, porque crêem na vida e desejam lutar. São os que vivem mais.
Há os que simplesmente se entregam, não desejando lutar. São os que perdem a batalha mais rapidamente. Isto é, a vida. * * *
Se você está enfermo, se recebeu um diagnóstico de difícil sobrevida, não se entregue.
A morte chegará, com certeza, pois nenhum ser vivo a ela escapa. Mas poderá chegar mais tarde. E sem tantos traumas.
Encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível, emocionalmente falando.
Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida.
Não importa o tratamento a que você se submeta, ele terá total, parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.
Pense nisso e decida o que almeja para si. Do livroUm encontro com Jesus, de Divaldo Pereira Franco,compilado por Délcio Carlos Carvalho, ed. Leal.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Valorizando a Vida

Se hoje você pudesse fazer um único pedido, o que você faria? Se um gênio da lâmpada lhe aparecesse como por milagre, o que você pediria?
Muitos, nessa fantasia, imaginam pedir largas somas em dinheiro. Outros, a passar temporadas infindas de férias em algum lugar paradisíaco. Outros mais desejariam largos períodos de tempo para satisfazer sensações e paixões.
Porém, se perguntássemos para um tetraplégico qual seria seu maior desejo ou para um cego, o que responderiam? Para o portador de uma doença incurável, qual seria seu pedido?
A resposta parece clara, em qualquer desses casos. Eles desejariam milagres de que nós, que não estamos nessas situações, somos portadores.
Por vezes desejamos coisas sem sentido ou infantilidades, esquecendo que somos presenteados com milagres da vida todos os dias.
Desejamos ter olhos mais expressivos, ou de outra cor, outro formato... E alguns apenas desejariam enxergar.
Desejamos ter um corpo mais magro, mais atlético, um corpo de formas mais harmoniosas. E alguns... apenas um corpo com saúde.
Tantos reclamam desejando serem mais altos, terem pernas mais proporcionais. Outros reclamam dos pés que julgam feios. E alguns... apenas desejariam andar.
São tantos a reclamar da voz estridente de alguém, do barulho da rua, do choro da criança que mora ao lado. E alguns... apenas desejariam escutar.
Diariamente o milagre da vida e suas riquezas oferecem-nos presentes, pois nos dão a oportunidade de presenciar e vivenciar a grandiosidade das coisas de Deus.
São inúmeros os milagres que nos sucedem e que poucas vezes nos damos conta. Afinal, qual foi a última vez que lembramos de agradecer a Deus pela saúde?
Quando nos lembramos de agradecer ao Pai pela família, pelos amigos, por termos a quem amar e por sermos amados?
Qual foi a última vez que agradecemos pelo corpo que dispomos, pelas condições em que vivemos, pelas oportunidades que a vida nos oferece?
Sempre que formos imaginar a necessidade de um grande gênio da lâmpada a surgir na nossa frente a fim de fazer algum milagre que desejamos, é necessário lembrar que estamos cercados de milagres da vida.
Um dia, nosso corpo se iniciou com apenas uma célula, e hoje são trilhões delas a nos oferecer a imensa oportunidade da experiência terrena, do aprendizado, do ressarcimento de nossas economias morais perante a Lei de Deus.
Isso já é suficiente para termos o coração pleno de gratidão.
E, se por acaso, um dia, um gênio da lâmpada nos perguntar qual o nosso pedido, que possamos ter a alegria de responder que nada temos a pedir, somente a agradecer, frente a tudo que a vida nos ofereceu até o dia de hoje.

Redação do Momento.
Em 09.07.2010.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A grande lição da nossa seleção

Acompanhando a evolução da seleção brasileira nessa Copa, podemos observar um grande crescimento que a equipe demonstrou em seu último jogo. Uma equipe mais coesa, jogadas ensaiadas e mais elaboradas e o domínio do jogo, foi o que marcou o primeiro tempo da partida contra a Holanda.

Com o primeiro gol do adversário, foi notório o descontrole emocional em toda a equipe, que acabou dando todo poder ao adversário. O time se desestruturou em campo e naturalmente acabou perdendo seu propósito: passar para próxima fase da Copa.

Refletindo sobre a atuação de nossa seleção podemos perceber que agimos da mesma forma em nossas vidas.

Quantas situações experimentamos em nossas vidas nas quais saímos derrotados por perdermos o
controle emocional? Quantas situações nós perdemos o poder ao entregá-lo ao adversário?

Assim como a nossa seleção que atuou no primeiro tempo com todo seu poder, no segundo tempo nos mostrou como podemos perder todo esse poder.
Essa foi a grande lição que a nossa seleção deixou nesta Copa. Uma lição não apenas para nós brasileiros, mas para todo o mundo.

A lição de que o verdadeiro poder reside dentro de cada um de nós. Mas qual é esse verdadeiro poder, seja de uma equipe, seja de cada um de nós? A nossa paz interior.
De nada vale tanto esforço em estudar, treinar, se perdermos nosso controle emocional, nossa paz interior diante de qualquer desafio em nossa vida. Seja numa reunião, num teste, numa entrevista, num jogo, enfim, em qualquer situação. Colocamos tudo a perder quando damos poder para as situações.

Não existem culpados nem perdedores, mas existem lições e aprendizados.

Naturalmente somos especialistas em críticas e julgamentos e sempre procuramos culpar alguém por nossos insucessos. Nesse processo, frequentemente, deixamos de enxergar que temos perdido muitas oportunidades de nos tornarmos bons profissionais, bons cidadãos e naturalmente bons seres humanos, por tentar achar as justificativas fora de nós. Sendo que elas estão dentro de nós.

Deveríamos começar a entender que não existem fracassos em nossas vidas, mas "feedbacks" de que algo estamos fazendo errado. E a partir da percepção das derrotas ou dificuldades como "feedbacks" poderemos fazer novas escolhas amanhã.

Que todos nós, seres humanos, possamos aprender com nossos erros e possamos enxergar uma nova
oportunidade de fazer melhor amanhã por nós mesmos, pelas pessoas e pelo nosso planeta.

Texto do terapeuta e consultor Marcos Adriano Infantozzi - pandava00@gmail.comtambém colunista do site de
Ana Maria Braga

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Doces palavras de Madre Teresa de Cálcutá

"Enquanto estiver vivo, sinta-se vivo.
Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo.
Não viva de fotografias amareladas...
Continue, quando todos esperam que desistas.
Não deixe que enferruje o ferro que existe em você.
Faça com que em vez de pena, tenham respeito por você.
Quando não conseguir correr através dos anos, trote.
Quando não conseguir trotar, caminhe.
Quando não conseguir caminhar, use uma bengala.
Mas nunca se detenha."

ASSIM MESMO
Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas.Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro.Seja gentil, assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo.Seja honesto assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra.Construa assim mesmo.
Se você tem Paz e é Feliz, as pessoas podem sentir inveja.Seja Feliz assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja que, no final das contas, é entre você e DEUS.
Nunca foi entre você e as outras pessoas. Madre Teresa de Calcutá